quinta-feira, 6 de agosto de 2009

A minha dor não é maior que a dor do mundo.



A dor que se sente não é uma dor diferente a dor que o outro sente.
A dor que se sente não nos dar o direito de ser indiferente ou até mesmo indecente com a dor que o outro sente.
A dor que se sente não deve ofuscar o brilho do ser vivente.
Não deixe a dor que se sente arrancar a paz o brilho do fogo interno reluzente.
A dor que o mundo sente é maior e não tão diferente a dor que o outro sente.
Só entendendo a dor que o mundo sente é que se cura a doença que existe dentro da gente.

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