RAIO BRANCO

AMOR
Existe varias formas de interpretar um símbolo, o símbolo pode ser interpretado externamente ex: o que a imagem parece representar, o seu simbolismo interno ex: o que ela nos faz refletir e o ponto analógico o de podermos analisar o ponto de semelhança entre coisas diferentes
Ex: A imagem do homem morto na cruz, de principio essa imagem é reflexo do sofrimento, da expiação, da covardia e da injustiça.
Quando deparamos com símbolos tão expressivos temos que procurar entender os porquês das questões:
Ex:
Por que ele está ai?
R: Pelo que ele falou.
E sobre o que ele falou?
R: De amor, igualdade e liberdade.
E falar sobre isso causa tortura e morte?
R: Sim! Quando se desafia interesses.
Mas pode o amor desafiar?
R: Depende do ponto de quem ver.
O que ele falava desafiava a limitação que mora no ser de cada um de nó, desafiava aqueles que detêm as chaves que acorrentavam o povo com a limitação.
Ele apenas falava de amor e o manifestava, o amor pode ser muito ofensivo aqueles que não entendem, porque o amor uni os homens entre si, e Deus em si é a unidade no Todo o Todo na Unidade.
A consciência limitadora é o lobo, ela estar armada com seus fundamentos limitadores que podem ser a religião, a ciência ou a filosofia todas de mãos dadas ao materialismo, não que todas tenham o mesmo ponto de vista, mais no momento estou querendo olhar de onde vem a limitação.
TUDO É POSSIVEL A QUE CRER – O CRISTO
Muitos que defendem a fé cristã falarão: Mas ele era o cristo, nos somos limitados porque a ciência, a religião e outras coisas afirmam isso, pobre da humanidade que se comporta como os fariseus, amam tanto sua dor (ego), que para manter-lo se revestem da limitação escravista da cega razão para torturar o amor.
Alguns idolatram o amor o rebaixam a objeto de idolatria e submissão, muda apenas a forma da corrente o amor que liberta não é o idolatrado quem idolatra é o ego o amor é para ser manifestado.
A fé é um firme fundamento que não balança como as torres dos filisteus e que cai sobre aqueles que duvidam, a justiça é a força que faz as colunas balançar.
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