A se todos pudessem compreender a simplicidade da vida, entenderiam que somos livres como o vento, muitos buscam o aprisionamento de diferentes maneiras muitas das vezes sem perceber que elas mesmas dão origem ao sofrimento, o sofrimento se manifesta em exterioridades diferentes, atrelados a desejos mundanos, desejos esses que se dermos formas pensaremos que achamos a felicidade.
O desejo é como a fome do homem, a sensação de prazer e satisfação não dura muito tempo, a felicidade conquistada com a materialização do desejo mundano logo se desfaz, e a fome novamente volta a doer. Um ciclo indeterminado de sofrimento.
Feliz do homem que não sente fome de infâmia, que busca a sua felicidade em uma fonte de energia inesgotável latente dentro de cada ser. Equilibrando-se na corrente da vida, seguindo o caminho da liberdade de quem nada deseja, mas de quem tudo tem. Feliz daquele que sabe que vive em um belo jardim de possibilidades, onde tudo esta favorável, feliz desse homem pois não terá fome.
Pobre do homem que tem fome de liberdade e não consegue saciar-se, oh homem de vida infeliz, aprenda a gerar o fruto da felicidade dentro de vós, compreendei o fruto da liberdade. Plantem no jardim do coração bons frutos para que satisfaça a fome do seu espírito de justiça.
A felicidade não pode se encontrada sobre os escombros que os homens juntam, a dita evolução humana que junta entulhos sobre ruínas, aterram com sua evolução a dignidade e valores necessário para a verdadeira revolução e liberdade.
Feliz do homem que não junta entulhos sobre si.
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